domingo, 13 de março de 2011

Estamos tão bem para quê protestar?



Ontem realizou-se um protesto com cerca de 300mil pessoas, que incluía varias gerações. Mas haverá alguma geração que não esteja à rasca?
Não é por ter emprego que não me preocupo com os problemas dos outros. E deveríamos aderir a estas manifestações porque não sabemos o dia do amanhã. É triste ver o nosso rico país assim. Simplesmente na miséria. No meu caso, ainda vou tendo dinheiro para as minhas coisas, por mais fúteis que sejam. Mas há pessoas que tem de optar se compram comida ou material para estudar. Há pessoas que trabalham três meses e recebem um...é normal isto? Agora façam um favor, não comparem com países que as pessoas vivem em palhotas, comparem, por exemplo, com países em que o sistema de saúde é gratuito.
Mas a solução não é baixar os braços. Temos que lutar por um Portugal melhor. Lutar pelo nossos direitos.

4 comentários:

  1. Nem mais Jibóia! Podíamos ser o melhor país da Europa...!

    Apesar de tudo, podemos ser considerados felizardos, não achas?

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  2. Muito, acho que somos o povo da europa mais feliz. Temos um clima optimo, boas praias, não temos tsunamis, temos um bom parque automovel, não temos guerras civis, não temos um kadafhi, de quê que nos queixamos?
    Das pessoas que não tem dinheiro para comer? Das pessoas que não tem emprego? Das pessoas que investem na sua formação e depois ficam no desemprego? Isso não interessa, o que interessa, é que não estamos em guerra, e temos um carro para deslocarmos...não é bom viver assim, amigo?

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  3. Jiboia já que és assim tão bom, nas merdas que fazes, pelo que li nos comentarios que te fazem, porquê que vocês não levantam o PAÍS?

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  4. Amigo Dr.Oeste, já não vivemos num país de terceiro mundo, por mais que pareça, já não é tempo de revoluções militares, temos outros meios de reenvidicar os nossos desagrados. Claro que uma revolução era mais rapido, mas nos dias de hoje já não é aceitavel. E depois, hoje em dia nunca uma coisa dessas ia para frente, só temos cobardes nas nossas fileiras. Custa-me dizer isto, mas é a verdade.

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